"Mudemos de casa; porque é preciso arrumar as dores de outra maneira, certificarmo-nos da existência do corpo em novos lençois, voltar a ter ilusões, lugar propício para a curiosidade de alguns que nos fazem acreditar que a vida é um amplo anfiteatro para as mãos." Jorge Gomes Miranda
Mas as dores fazem parte do processo de renascer, se a dor existe é porque se sente, e isso é bom. Mudar de casa sem arrumar as dores é porque não teria valido a pena,não? Se há dor é porque alguma coisa de boa ficou.
"escuta amor talvez num dia em que de mim já nada mais exista te lembres de dois braços que te abraçaram convulsivamente nessa altura deixa que os lábios te sangrem deixa que o sangue te corra pelo peito e as mãos essas abandona-as escuta amor talvez num dia em que de mim já nada mais exista te lembres de dois braços que te abraçaram convulsivamente nessa altura deixa que os lábios te sangrem deixa que o sangue te corra pelo peito e as mãos essas abandona-as" Mário Henrique Leiria
"Mudemos de casa; porque é preciso
ResponderEliminararrumar as dores de outra maneira,
certificarmo-nos da existência do corpo
em novos lençois, voltar a ter ilusões,
lugar propício para a curiosidade
de alguns que nos fazem acreditar
que a vida é um amplo anfiteatro
para as mãos."
Jorge Gomes Miranda
Poema lindo, Luis...apesar de estar a ficar cansada de mudar de casa e arrumar as dores...obrigada Luis.
ResponderEliminarMas as dores fazem parte do processo de renascer, se a dor existe é porque se sente, e isso é bom. Mudar de casa sem arrumar as dores é porque não teria valido a pena,não? Se há dor é porque alguma coisa de boa ficou.
ResponderEliminar"escuta amor talvez num dia em que de mim já nada mais exista te lembres de dois braços que te abraçaram convulsivamente nessa altura deixa que os lábios te sangrem deixa que o sangue te corra pelo peito e as mãos essas abandona-as escuta amor talvez num dia em que de mim já nada mais exista te lembres de dois braços que te abraçaram convulsivamente nessa altura deixa que os lábios te sangrem deixa que o sangue te corra pelo peito e as mãos essas abandona-as"
Mário Henrique Leiria